Agora apago a Lua
que dentro de mim habita
que do Sol se enamora
sempre vindo e indo embora
num desencontro infinito
Há de um eclipse bendito
distante de toda hora
lamber a pele escondida
dessa que tanto grita,
em raios que o fogo aflora
E a alma agitada e aflita
no desencontro de agora
há de enfim ser calmaria
no rastro de um breve dia.
Que o amor não se demora.
Monica San
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