Os amores das antigas canções, os sonhos esmaecidos, as lembranças, a
poesia que em rítmo de coração partido vai acalentando a noite fria... e
o tempo vai se fazendo moroso, pesado, longo. Suficiente talvez para
longas reflexões, arrependimentos, mudanças... ou simplesmente para o
silêncio.
Tempo de transbordar os rios, arrebentar entranhas e marear. Até que venha, enfim, a calmaria.
Monica San
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