29 novembro, 2013

Temos a arte para não morrer da verdade (Nietzsche)


Deveria ser a vida a imitar a arte e não o contrário.
Pois seria tão simples: escolheria eu mesma o meu roteiro preferido, não sei ainda qual seria mas há tantos, tão belos e tão encantadores!
E, por mais que houvesse cenas de extremo drama, amores não correspondidos, famílias em eterno caos, tragédias (e teria, por certo), ao final haveria a sensação de se ter vivido a arte em sua plenitude!

E então, morrer ou sofrer, seria apenas uma questão de seguir o roteiro e esperar pelos aplausos, ou simplesmente, pelo silêncio.

Monica San

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